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Sepp Wiegand ganha a classe WRC-2

21 January , 2013

Melhor estreia não podia ter acontecido! Na prova de abertura da temporada 2013 do novo Campeonato do Mundo da categoria WRC-2, Sepp Wiegand/Frank Christian conquistaram no lendário Rali de Monte Carlo uma valiosa vitória na sua primeira participação com as cores da Škoda Motorsport.

Comentando a presença da Škoda no Rali de Monte Carlo, o Diretor do Departamento de Competição, Michal Hrabánek salientou: “parabéns ao Sepp e ao Frank por este triunfo histórico que conquistaram para a Škoda. Tiveram um excelente desempenho, o que desde já é muito promissor para os próximos ralis. Decidimos este ano dar uma hipótese a jovens pilotos e acreditamos que é a decisão certa para o futuro.”

Sepp Wiegand também estava emocionado após esta vitória: “Um rali muito difícil e um sucesso incrível! Nunca sequer me atrevi a sonhar com um resultado tão excelente antes da minha primeira participação no Monte”.

Lappi Esapekka Lappi teve de igual modo um início promissor ao averbar na classificativa de abertura o tempo mais rápido da categoria WRC-2. Posteriormente (PEC 2) foi obrigado a desistir na sequência de um erro de pilotagem que não evitou uma saída de estrada que danificou a suspensão dianteira esquerda do Fabia Super 2000: “Foi uma grande deceção, porque nós ganhamos o primeiro troço e sentia-me muito seguro, apesar do erro que tinha cometido. No entanto, tivemos que parar no troço seguinte, devido a um toque numa pedra que não consegui evitar. Considerando o excelente trabalho de todos os membros da equipa, ficámos bastante aborrecidos com o que aconteceu! Tínhamos uma ideia completamente diferente sobre o início desta temporada, mas certamente que vou dar o meu melhor para compensar essa falha na próxima prova. Aqui em Monte Carlo ainda fizemos uma sessão de testes o que, certamente, nos irá ajudar no futuro.”

O Rali de Monte Carlo é uma das mais antigas e prestigiadas provas da competição automóvel e, ao mesmo tempo, uma das mais difíceis. Como acontece habitualmente em cada edição, as condições na estrada durante os quatro dias de duração eram difíceis (total de 1.352 kms de ligações), principalmente devido a mudanças meteorológicas súbitas: desde a muita neve acumulada até às placas de gelo, passando pela lama e chuva forte. E na já famosa derradeira fase do rali – a chamada “Noite das Facas Longas” – com passagens no lendário troço do Col de Turini, a organização viu-se obrigada a anular estes troços por razões de segurança, depois de cumpridas 16 das 18 PEC’s (num total de 468 kms).

 


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