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Três perguntas a… Mikko Hirvonen

6 November , 2012

Este é o regresso à competição depois da vitória no Rali da Sardenha, a sua primeira com a Citroën. O que significa?

“Vamos abordar este rali com a vitória como único objectivo. Tudo funcionou bem de princípio a fim: as ordens de partida, a escolha de pneus, as primeiras especiais onde optámos por um ritmo que nos permitiu estar na luta pela vitória… Quando o Sébastien e os outros cometeram erros, podemos optar por uma toada mais defensiva. Não nos restava mais que manter a vantagem… No fim das contas, fizemos um fim-de-semana perfeito e estou muito contente com este resultado, por mim, pelo Jarmo e por toda a equipa”.

Este sucesso vai reforçar a confiança para abordar 2013 com o objectivo de conquistar o primeiro título mundial?

“Para ser sincero, esperava que a luta com o Sébastien durasse mais tempo. Preciso destas batalhas travadas por poucos segundos para continuar a progredir. Quando me encontro com um avanço importante e uma posição a manter, sei como fazê-lo bem. Estou suficientemente habituado a essa situação para a abordar serenamente. Acredito que existirão lutas mais apertadas em 2013 e, certamente, um novo campeão do mundo no fim do ano. Esta primeira vitória com a Citroën vai ajudar-me a preojectar a próxima época”.

O Rali da Catalunha é o único que adopta um figurino misto, com um dia em terra e dois dias em asfalto. Agrada-lhe?

“Isto certamente vai-vos surpreender, mas eu preferia o rali totalmente em asfalto. As especiais de sexta-feira não são desagradáveis, mas acho que a verdadeira natureza desta prova vem das especiais ao estilo de circuito. Seria melhor ter três dias nessas classificativas”. 


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