O jovem Sepp Wiegand, em Skoda Fabia S2000, vai ser o primeiro piloto na estrada durante a segunda etapa. Os regulamentos do Sata Rallye Açores determinam que os cinco primeiros invertem a ordem de partida e, por isso, o alemão que é quinto, vai ter um novo desafio.
A jornada açoriana é, apenas, a segunda prova de terra deste piloto que só começou a sua carreira há um ano e meio. “Vai ser muito difícil porque nunca guiei em troços de terra sem marcas da passagem de outros pilotos”, disse o piloto germânico, algo receoso, à entrada do parque de assistência.
Bruno Magalhães, que é o quarto classificado, será o segundo na estrada, e Bryan Bouffier, o terceiro. Os dois primeiros classificados, Mikkelsen (primeiro) e Hanninen (segundo) serão quinto e quarto, respectivamente.
Para o finlandês, a questão que normalmente se coloca nos ralis de terra a respeito da ordem de partida não é muito importante nesta prova. “Como estamos em Fevereiro, não há tanta terra solta como acontecia no passado e, por isso, não é tão mau partir em primeiro na estrada como se fosse em Julho”, explicou o campeão do SWRC, Hanninen.
Ainda assim, Ricardo Moura, sexto classificado, diz que está “na posição perfeita” porque assim terá cinco carros à sua frente e se tivesse acabado em quinto, teria “de partir em primeiro”, situação que o açoriano não queria.
