Quando um fim-de-semana de competição começa mal raramente termina bem e que o diga Filipe Albuquerque. O piloto português rumou este fim-de-semana ao Azerbaijão para a última corrida da temporada do FIA GT Series. Uma prova extra campeonato que visava ajudar a equipa WRT a sagrar-se campeã. No entanto a estreia do piloto português naquele campeonato e naquele circuito, de Baku, não foi a melhor.
A fazer equipa com Grégoire Demoustier no Audi R8 LMS de WRT os problemas começaram logo nos treinos livres ao partirem a suspensão. Daí em diante já nada correu bem. A equipa nunca mais conseguiu equilibrar o carro como esperado e os pilotos fizeram uma má qualificação (21º lugar) seguido de duas corridas complicadas. A primeira a cruzarem a linha de meta na 17ª posição e a segunda a não arrancarem sequer, depois de Demoustier ter batido com o Audi na volta de formação.
Um fim-de-semana que começou e terminou da pior forma: “Não há muito que possamos dizer. Desde o problema na suspensão no primeiro treino livre que já nada correu bem. A primeira corrida a sair do meio do pelotão sabíamos das inúmeras dificuldades, sobretudo porque o carro continuava inguiável. Subimos até ao 18º lugar num circuito citadino onde não existem pontos de ultrapassagem”, começou por dizer o piloto português.
Para a segunda prova, mantinha-se a esperança de conseguir recuperar mais lugares e dar uma boa exibição: “Mas infelizmente o meu companheiro de equipa bateu na volta de formação. Não houve segunda corrida para nós. Foi um fim-de-semana atípico. Não estive ao volante do carro mais de 30 voltas. Sabíamos que ou corria bem ou corria mal, mas acho que acabou por correr mesmo muito mal. Fecha-se mais um capítulo mas espero que todos os próximos tenho um final mais feliz”, concluiu Filipe Albuquerque desiludido com este fim-de-semana de estreia no FIA GT Series.
Fica no entanto a satisfação de ter visto a WRT sagrar-se campeã de equipas e pilotos.
por: Comunicado de Imprensa